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Foto do escritorAbner Oliveira

Banana Café Campinas lança o "Festival Brasilidades" com destaque ao estado de Alagoas

Com a chegada da Primavera e dias mais quentes, os pratos mais leves ganham espaço na preferência dos clientes. Pensando nesta sazonalidade, o Banana Café Campinas lança nesta quarta-feira (6) o projeto Festival Brasilidades.


Nesta primeira fase, que vai até o final de outubro, foram desenvolvidos e criados sete pratos – entradas, principais e sobremesas – tendo como protagonistas principais peixes, pescados. Cada um dos pratos leva nomes de praias de Alagoas, uma homenagem à região Nordeste do Brasil. A cada fase do projeto serão criados novos pratos com ênfase em insumos utilizados em diversas regiões, com a proposta de mostrar a diversidade da gastronomia brasileira.

Para essa primeira fase do Festival Brasilidades, são três opções de entrada: Maragogi (vôngole no creme de leite de coco com camarões ao pesto de coentro para chuchar com pãozinho de macaxeira; Maceió (caldinho de camarão, siri no canudinho crocante e sururu no capote) e Japaratinga (trilogia de carne de sol: bolinho com camarão, dadinho com natas e cannoli com salsa de coentro).

Prato Do Frances - Crédito: Lúcio Fermoseli /Divulgação

Como pratos principais, o cliente terá à disposição: Do Francês (feito com lombo de pescada cambucu com crosta de sementes, molho com camarão rosa e purê de macaxeira defumada); e Pajuçara (uma carne de sol tostada no char-broil com molho de cana, pirão de chambaril, vinagrete de fradinho e paçoca nordestina).

Já para sobremesa, duas opções: Do Gunga (cartola com texturas de coalho, banana tostada e espuma de canela) e Dunas de Marapé (cocada cremosa com calda de coco queimado, paçoca de xerém e sorvete de cajá).

Camila Coratti, Chef Executiva do Banana Café Campinas, explica que a ideia do Festival é “viajar” pelas diversas regiões brasileiras, através da criação de pratos com características regionais.“A ideia é proporcionar novas experiências gastronômicas, utilizando os principais insumos de diversas partes do país. Não trouxemos pratos clássicos, mas sim, releituras”, explica.

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